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HAM participa de reunião sobre importância da amamentação

25 AGO 2022

Aconteceu na quarta-feira, 24, a reunião científica do Conselho Nacional de Enfermagem - CONENF, realizado na UNIT/Estância. A técnica de Enfermagem Ieda Paixão, incentivadora do aleitamento materno no Hospital Amparo de Maria esteve presente ao evento, onde contribuiu com a palestrante, a enfermeira Simone Batista Costa,  no desenvolvimento do tema “A importância da Satisfação  Materna na Amamentação”.

Ieda apresentou o depoimento de uma paciente que foi orientada, enquanto puérpera, no HAM, referente ao manejo clínico, no alojamento conjunto da Unidade. Ela observou  que a paciente chega fragilizada ao hospital, sendo esse, o momento de empoderar essa mãe, tirar suas dúvidas, escutar, far acolhimento e perceber sua dor, ofertando encorajamento, para usar  a técnica da pega correta. 

"O resultado são puérperas, que antes não conheciam a pega correta, felizes com a satisfação de amamentar seus bebês.

Ieda disse ainda, que a pega correta  é  o ponto fundamental da amamentação e deve ser sempre na aréola e não no bico do seio. A profissional de saúde ressaltou que a parte de cima da aréola tem que ficar mais visível do que a de baixo e lembrou que os lábios do bebê devem estar em formato de peixinho. "Quando a criança suga, a mama da mãe vai para dentro da boca do bebê", pontuou Ieda.


 Gratidão 


Suely Rodrigues de Jesus, 37 anos é mãe de três filhos. A mais nova é a  pequena Cecília Rodrigues Santos,  que nasceu no  Hospital Amparo Maria,  no dia 29 de dezembro de 2021. "Hoje vim falar para as todas as mamães, da minha experiência com a amamentação e sobre a importância da mesma. Em primeiro lugar quero agradecer a Deus por ter conseguido amamentar minha filha, que hoje está com oito meses e até os seis meses foi amamentada exclusivamente", disse.

 Ela atentou que agora, a menina já está na alimentação complementar, mas continua mamando . "Também quero agradecer por ter conhecido Ieda Paixão do HAM, que me ajudou bastante, desde o alojamento conjunto, incentivou e me fez acreditar que sou capaz de amamentar tranquilamente. Não foi assim com os  meus dois  primeiros filhos. Eles não foram amamentados, por falta de orientação e de ajuda. Foi falta de experiência minha também, e teve consequências.  Com essa falta de amamentação, meu filho mais velho, desenvolveu obesidade. Hoje é um adolescente que está se cuidando e o outro menino tem alergia. Sei hoje que isso é consequência de não ter sido amamentado. Naquele momento não sabia amamentar, não tive ajuda.   Amamentar é vida, é um ato de amor mais precioso que podemos dar para nossos filhos.  Saúde para eles e para a mãe também. Fica a dica, se você puder, amamente seus bebês", orientou Suely.

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